Pára de rir, pára de sorrir, pára de dançar, pára de falar... Pára de olhar pra mim.
Pára de me fazer sentir especial, pára de ser especial, pára de me fazer esvair para um mundo cheio de coisas que não quero, que não devo, e pior, às quais não chego, não chego a ti, não estou no mesmo mundo que tu...
Sai do meu mundo, sai de um mundo em que existo contigo, somos os dois, existimos os dois, porque neste mundo, que, sem ti, não faz sentido, não existo, sou apenas mais um que sonha...
Sai dos meus sonhos, pára de sorrir, deixa de ser mais uma personagem num mundo que é só meu.
Quero-te aqui, ao meu lado, a sorrir e a dançar, num mundo que seja nosso.
Esse mundo nosso, é meu, meu e só meu, que existe apenas porque tu o invadiste, tomaste conta da única parte que eu não controlo, do único espaço vazio, que estava à espera de ti (espero eu), à espera de alguém que me fizesse sentir o homem mais idiota do mundo, que me fizesse vacilar na minha, tão certa, caminhada para um vida solitária e sempre à espera de que esse espaço e o meu, que controlava, fosse preenchido por ti, por uma força como a tua, que derrubasse o meu domínio sobre algo que nunca controlei.
Não és minha, nunca foste, mas és aquela força que eu quero que me destrone, que me faça sentir, como fazes, o bobo em vez do rei...
Ao pé de ti rio sem razão, ao pé de ti tremo sem medo ou frio, ao pé de ti sei que a minha soberania sobre o meu mundo está nas tuas mãos, e que, provavelmente, nunca vais ter consciência desse poder. Ao pé de ti sou Gulliver na terra dos gigantes lutando pela sobrevivência sem grande esperança.
Fico sem saber o que dizer, fico como um qualquer homem fica perante uma mulher que salta sobre todos os muros, destrói todas as trincheiras, para o fazer feliz, mesmo que seja no mundo dele.
És tu no meu mundo, a heroína... No mundo real, não passas de um sonho...
Pára de me olhar como se o meu mundo fosse o nosso!
Pára de me fazer sentir especial, pára de ser especial, pára de me fazer esvair para um mundo cheio de coisas que não quero, que não devo, e pior, às quais não chego, não chego a ti, não estou no mesmo mundo que tu...
Sai do meu mundo, sai de um mundo em que existo contigo, somos os dois, existimos os dois, porque neste mundo, que, sem ti, não faz sentido, não existo, sou apenas mais um que sonha...
Sai dos meus sonhos, pára de sorrir, deixa de ser mais uma personagem num mundo que é só meu.
Quero-te aqui, ao meu lado, a sorrir e a dançar, num mundo que seja nosso.
Esse mundo nosso, é meu, meu e só meu, que existe apenas porque tu o invadiste, tomaste conta da única parte que eu não controlo, do único espaço vazio, que estava à espera de ti (espero eu), à espera de alguém que me fizesse sentir o homem mais idiota do mundo, que me fizesse vacilar na minha, tão certa, caminhada para um vida solitária e sempre à espera de que esse espaço e o meu, que controlava, fosse preenchido por ti, por uma força como a tua, que derrubasse o meu domínio sobre algo que nunca controlei.
Não és minha, nunca foste, mas és aquela força que eu quero que me destrone, que me faça sentir, como fazes, o bobo em vez do rei...
Ao pé de ti rio sem razão, ao pé de ti tremo sem medo ou frio, ao pé de ti sei que a minha soberania sobre o meu mundo está nas tuas mãos, e que, provavelmente, nunca vais ter consciência desse poder. Ao pé de ti sou Gulliver na terra dos gigantes lutando pela sobrevivência sem grande esperança.
Fico sem saber o que dizer, fico como um qualquer homem fica perante uma mulher que salta sobre todos os muros, destrói todas as trincheiras, para o fazer feliz, mesmo que seja no mundo dele.
És tu no meu mundo, a heroína... No mundo real, não passas de um sonho...
Pára de me olhar como se o meu mundo fosse o nosso!
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