Mad World - Gary Jules
All around me are familiar faces
Worn out places
Worn out faces
Bright and early for the daily races
Going no where
Going no where
Their tears are filling up their glasses
No expression
No expression
Hide my head I wanna drown my sorrow
No tomorrow
No tomorrow
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I’m dying are the best I’ve ever had
I find it hard to tell you
I find it hard to take
When people run in circles its a very very
Mad world
Mad world
Children waiting for the day they feel good
Happy birthday
Happy birthday
And I feel the way that every child should
Sit and listen
Sit and listen
Went to school and I was very nervous
No one knew me
No one knew me
Hello teacher tell me what’s my lesson
Look right through me
Look right through me
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I’m dying are the best I’ve ever had
I find it hard to tell you
I find it hard to take
When people run in circles its a very very
Mad world
Mad world
Enlarging your world
Mad world
És tu!
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Pára de rir, pára de sorrir, pára de dançar, pára de falar... Pára de olhar pra mim.
Pára de me fazer sentir especial, pára de ser especial, pára de me fazer esvair para um mundo cheio de coisas que não quero, que não devo, e pior, às quais não chego, não chego a ti, não estou no mesmo mundo que tu...
Sai do meu mundo, sai de um mundo em que existo contigo, somos os dois, existimos os dois, porque neste mundo, que, sem ti, não faz sentido, não existo, sou apenas mais um que sonha...
Sai dos meus sonhos, pára de sorrir, deixa de ser mais uma personagem num mundo que é só meu.
Quero-te aqui, ao meu lado, a sorrir e a dançar, num mundo que seja nosso.
Esse mundo nosso, é meu, meu e só meu, que existe apenas porque tu o invadiste, tomaste conta da única parte que eu não controlo, do único espaço vazio, que estava à espera de ti (espero eu), à espera de alguém que me fizesse sentir o homem mais idiota do mundo, que me fizesse vacilar na minha, tão certa, caminhada para um vida solitária e sempre à espera de que esse espaço e o meu, que controlava, fosse preenchido por ti, por uma força como a tua, que derrubasse o meu domínio sobre algo que nunca controlei.
Não és minha, nunca foste, mas és aquela força que eu quero que me destrone, que me faça sentir, como fazes, o bobo em vez do rei...
Ao pé de ti rio sem razão, ao pé de ti tremo sem medo ou frio, ao pé de ti sei que a minha soberania sobre o meu mundo está nas tuas mãos, e que, provavelmente, nunca vais ter consciência desse poder. Ao pé de ti sou Gulliver na terra dos gigantes lutando pela sobrevivência sem grande esperança.
Fico sem saber o que dizer, fico como um qualquer homem fica perante uma mulher que salta sobre todos os muros, destrói todas as trincheiras, para o fazer feliz, mesmo que seja no mundo dele.
És tu no meu mundo, a heroína... No mundo real, não passas de um sonho...
Pára de me olhar como se o meu mundo fosse o nosso!
Pára de me fazer sentir especial, pára de ser especial, pára de me fazer esvair para um mundo cheio de coisas que não quero, que não devo, e pior, às quais não chego, não chego a ti, não estou no mesmo mundo que tu...
Sai do meu mundo, sai de um mundo em que existo contigo, somos os dois, existimos os dois, porque neste mundo, que, sem ti, não faz sentido, não existo, sou apenas mais um que sonha...
Sai dos meus sonhos, pára de sorrir, deixa de ser mais uma personagem num mundo que é só meu.
Quero-te aqui, ao meu lado, a sorrir e a dançar, num mundo que seja nosso.
Esse mundo nosso, é meu, meu e só meu, que existe apenas porque tu o invadiste, tomaste conta da única parte que eu não controlo, do único espaço vazio, que estava à espera de ti (espero eu), à espera de alguém que me fizesse sentir o homem mais idiota do mundo, que me fizesse vacilar na minha, tão certa, caminhada para um vida solitária e sempre à espera de que esse espaço e o meu, que controlava, fosse preenchido por ti, por uma força como a tua, que derrubasse o meu domínio sobre algo que nunca controlei.
Não és minha, nunca foste, mas és aquela força que eu quero que me destrone, que me faça sentir, como fazes, o bobo em vez do rei...
Ao pé de ti rio sem razão, ao pé de ti tremo sem medo ou frio, ao pé de ti sei que a minha soberania sobre o meu mundo está nas tuas mãos, e que, provavelmente, nunca vais ter consciência desse poder. Ao pé de ti sou Gulliver na terra dos gigantes lutando pela sobrevivência sem grande esperança.
Fico sem saber o que dizer, fico como um qualquer homem fica perante uma mulher que salta sobre todos os muros, destrói todas as trincheiras, para o fazer feliz, mesmo que seja no mundo dele.
És tu no meu mundo, a heroína... No mundo real, não passas de um sonho...
Pára de me olhar como se o meu mundo fosse o nosso!