Não posso deixar passar em claro a vitória de Portugal! Nem mesmo a minha relutância em acreditar numa vitória fez com que esteja completamente rouco.
Vibrei, desesperei, sofri, saltei, gritei, suei, ri, abracei, insultei, aplaudi, e no fim tive sérias dificuldades em libertar-me da tensão de um jogo lindo pelo que significou, não só para mim, que adoro futebol e a selecção, mas também para o que esta vitória significou para um povo que não tem tido nada que lhe dê alento. Este povo que tem tanto de grandioso como de pobreza de espírito, de repente somos todos muito patriotas por uma razão, que embora perfeitamente compreensível, não é a melhor, seria de esperar que, depois de passar esta euforia desenfreada, o povo continuasse unid a lutar por causas bem mais nobres e bem menos popularuchas.
Unidos mas não para os períodos mais negros, que pena! Podíamos e devíamos ser assim sempre e contra todos os agressores, não podemos invocar a padeira de Aljubarrota apenas para atirarmos com a Espanha para fora do Europeu (que aliás soube muito bem). "Unidos venceremos" foi um slogan de uma época em que não se pensava em Marketing, e, por isso, tem tanta força, porque saiu do coração de um povo unido pelas razões mais nobres e contra um agressor doméstico. Que pena não sermos sempre como fomos hoje... Parabéns Portugal!!!!
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sexta-feira, junho 04, 2004
Amo-te!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amo-te, mais e mais a cada dia que passa! Quando te vejo o amor aumenta, quando não te vejo, a aumenta a saudade. Não sei o que será melhor, mas sei que és tu! Para todo o sempre existirás tu, irresistível e insubstituível, o que me deste não vou esquecer e vai sempre fazer parte do meu "eu". Tudo o que sinto é verdadeiro, sei-o porque dói, preciso que a dor me diga que existes.
Amo-te, mais e mais a cada dia que passa! Quando te vejo o amor aumenta, quando não te vejo, a aumenta a saudade. Não sei o que será melhor, mas sei que és tu! Para todo o sempre existirás tu, irresistível e insubstituível, o que me deste não vou esquecer e vai sempre fazer parte do meu "eu". Tudo o que sinto é verdadeiro, sei-o porque dói, preciso que a dor me diga que existes.